sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Maringá sobe 5 posições e já é a segunda no ranking nacional de saneamento


 

Sete cidades atendidas pela Sanepar estão entre as 100 melhores do país. Curitiba é destaque entre as capitais brasileiras e cidades-sede da Copa de 2014


A cidade de Maringá avançou cinco posições no ranking nacional de saneamento. A cidade, que ocupava a 7.ª posição, agora é a 2.ª colocada entre as 100 maiores cidades do Brasil em termos de população e a 1.ª da Região Sul. A nota de avaliação do município foi de 8,57, ficando atrás apenas de Santos (SP), que obteve 8,70. Além de Maringá, outras seis cidades atendidas pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) aparecem entre as 100 melhores: Londrina (10.ª), Curitiba (12.ª), Ponta Grossa (15.ª), Foz do Iguaçu (34.ª), Cascavel (43.ª) e São José dos Pinhais (57.ª).

O Ranking do Saneamento é realizado desde 2007 pelo Instituto Trata Brasil. São avaliados os serviços de saneamento básico prestados por empresas públicas e privados ou diretamente pelos municípios, e como a população é atendida com água tratada e coleta e tratamento de esgoto. A avaliação também leva em consideração outros indicadores, como perdas de água no sistema, tarifas médias, receita e investimentos realizados na área de saneamento.

De acordo com o presidente da Sanepar, Antonio Hallage, o resultado conquistado por Maringá se deve aos investimentos realizados pela empresa nos últimos anos e ao excelente trabalho realizado por seus profissionais. “Maringá foi um dos municípios que mais recebeu recursos para ampliação dos serviços de esgotamento sanitário e melhorias no sistema de água. Foram R$ 52 milhões nos últimos três anos e a previsão é investir mais R$ 30,4 milhões em 2013”, enfatizou o presidente.

Hoje, 100% da população maringaense é abastecida com água tratada pela Sanepar e 94,08% tem acesso aos serviços de coleta de esgoto, integralmente tratado. Os índices de Maringá estão bem acima da média nacional. Segundo o SNIS 2010, 81% da população brasileira tem acesso a água tratada, 53,5% aos serviços de coleta de esgoto e apenas 37,9% de todo esgoto coletado é tratado.

AS MELHORES NO RANKING GERAL

1. Santos (SP)
2. Maringá
3. Franca (SP)
4. Uberlândia (MG)
5. Jundiaí (SP)
6. Sorocaba (SP)
7. Limeira (SP)
8. Uberaba (MG)
9. Niterói (RJ)
10. Londrina
11. Brasília
12. Curitiba
13. Ribeirão Preto (SP)
14. Montes Claros (MG)
15. Ponta Grossa


AS MELHORES ENTRE AS CAPITAIS ESTADUAIS

1. Curitiba
2. Belo Horizonte
3. São Paulo
4. Goiânia
5. Vitória
6. Salvador
7. Campo Grande
8. Rio de Janeiro
9. Fortaleza
10. Florianópolis
11. Porto Alegre
12. João Pessoa
13. Recife
14. Cuiabá
15. Maceió

Pesquisa: 34 de 100 cidades tratam mais de 80% do esgoto

A baixa quantidade de municípios brasileiros com coleta de esgoto adequado reflete as décadas que o País passou sem dar prioridade ao assunto. A afirmação é do presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Edison Carlos, após apresentar os resultados de levantamento feito em parceria com a empresa GO Associados.

Segundo os dados, em 34 cidades, dentre as 100 pesquisadas de todas as regiões do País, mais de 80% da população têm esgoto coletado e, destas, cinco atendem todo o município: Belo Horizonte (MG), Santos (SP), Jundiaí (SP), Piracicaba (SP) e Franca (SP). A pesquisa aponta que em 32 municípios, a coleta varia entre 0% a 40% e em 34, de 41% a 80%.

Quanto ao esgoto tratado, foi verificado que, em 40 cidades, este serviço não ultrapassa 20% da coleta. Já o nível de excelência ou acima de 81% só existe em seis localidades: Sorocaba (SP), Niterói (RJ), São José do Rio Preto (SP), Jundiaí (SP), Curitiba (PR) e Maringá (PR). Em outras nove, o índice supera os 70%: Ribeirão Preto (SP); Londrina (PR), Uberlândia (MG), Montes Claros (MG), Santos (SP), Franca (SP), Salvador (BA), Petropólis (RJ) e Ponta Grossa (PR).

A pesquisa investigou o nível de saneamento nas 100 maiores cidades brasileiras, com população acima de 240 mil pessoas. Com base em dados de 2010 do IBGE, nos municípios pesquisados vivem 77 milhões de pessoas, o equivalente a 40% da população brasileira. “Saneamento deveria ser básico, mas infelizmente não é e o país está muito distante de resolver esse problema. No melhor dos cenários apontado pelo Ministério das Cidades, resolveríamos isso em 20 anos. Se continuarmos progredindo na velocidade de hoje, estamos prevendo isso (resolver o problema do saneamento) para 2050. É um drama nacional, porque a falta da coleta e do tratamento de esgoto retorna para a população na forma de doenças de todos os tipos”, disse.
Avanços

Carlos avaliou que os avanços têm existido e a prioridade que vem sendo dada pelo governo federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de recursos liberados para as cidades, aliadas à vontade de governadores e prefeitos, têm melhorado. Prova disso é o fato de que a distribuição de água tratada é oferecida por 90,94% das 100 cidades pesquisadas. Mas a pesquisa mostra que ainda faltam melhorias, porque em onze cidades, o atendimento está abaixo de 80% da população. “Nesses municípios estamos muito próximos da universalização da coleta e do tratamento de esgoto, então existe um avanço, puxado principalmente pelo Sudeste e Sul”.

Das 20 melhores cidades, ainda está tudo muito localizado nessas regiões. Norte e Nordeste são os que mais precisam avançar, quando avaliamos do ponto de vista nacional, disse. Carlos apontou que a solução para o problema começa na mobilização do cidadão, que deve cobrar do prefeito, já que o saneamento é tema municipal, independente do serviço na cidade ser de empresa estadual ou municipal.

Segundo o presidente executivo do Instituto Trata Brasil, para conseguir cumprir o prazo de universalização do saneamento básico até 2030 é preciso investir R$ 18 bilhões por ano. Até então os investimentos têm sido pouco mais de R$ 8 bilhões. “É possível cumprir esse prazo, mas é um desafio enorme. É necessário que seja uma política de estado e não de governo. Saneamento não pode ser questão política, não pode mudar a prioridade porque mudou de prefeito e de partido a cada quatro anos”.

De acordo com a pesquisa, na média, os 100 municípios destinaram 28% de sua receita em obras de saneamento. A maioria, num total de 60, não chegou a utilizar 20% dos recursos na ampliação dos serviços. Entre as oito cidades que aplicaram mais de 80% da verba, os destaque são : Ribeirão das Neves (MG), Recife (PE), Teresina (PI), Praia Grande (SP) e Vitória (ES).

O Instituto Trata Brasil é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que tem o objetivo de incentivar uma mobilização nacional para que o país possa atingir a universalização do acesso à coleta e ao tratamento de esgoto.

Fonte: Terra

Situação Vexatória no Saneamento

Este link abaixo tem informações interessantes:


http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/andre-trigueiro/2012/08/18/A-QUINTA-POTENCIA-ECONOMICA-DO-MUNDO-VIVE-SITUACAO-VEXATORIA-NO-SANEAMENTO-BASICO.htm

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Quem apoia Pupin é contra a Sanepar


No último dia 08 de agosto uma matéria publicada no Diário sobre a formalização a Agência Maringaense de Regulação e do Conselho Municipal de Saneamento (ComSan), mostrou, mais uma vez, o quanto este atual governo municipal está “disposto” a renovar com a Sanepar. O prefeito Sílvio Barros II fez duras críticas à Sanepar, dizendo que a empresa usa uma estrutura construída pelo município e que não dá retorno à população maringaense há pelo menos 20 anos.

Como não dá retorno? Maringá é um dos municípios brasileiros com os melhores índices de saneamento. Estamos em 7º lugar no ranking entre as cidades com população acima de 300 mil habitantes. Tudo isto graças aos investimentos e ao trabalho árduo dos nossos experientes saneparianos.

O duro é que ainda tem gente dentro da empresa que defende o atual governo municipal e está fazendo campanha para o candidato Pupin. Uma perguntinha básica: Eles estão a favor da Sanepar? É claro que não, pois apoiar a campanha de Pupin é concordar com a saída da Sanepar de Maringá. 

O único candidato que assumiu aberta e publicamente que vai renovar com a Sanepar é ÊNIO VERRI, não só durante reunião com empregados, mas durante o primeiro debate realizado pela TV Maringá. Se você quer que a Sanepar continue em Maringá, VOTE 13. VOTE ÊNIO!!! E peça para seus amigos e familiares votarem também.

Como a revolucionária política de investimento prioritário em saneamento está melhorando a qualidade de vida e desenvolvendo o país


um olhar para o povo brasileiro através da Teoria de Maslow

Maslow cita o comportamento motivacional, que é explicado pelas necessidades humanas. Entende-se que a motivação é o resultado dos estímulos que agem com força sobre os indivíduos, levando-os a ação. Para que haja ação ou reação é preciso que um estímulo seja implementado, seja decorrente de coisa externa ou proveniente do próprio organismo. Esta teoria nos dá idéia de um ciclo, o Ciclo Motivacional. Quando o ciclo motivacional não se realiza, sobrevém a frustração do indivíduo que poderá assumir várias atitudes:


  1. Comportamento ilógico ou sem normalidade;
  2. Agressividade por não poder dar vazão à insatisfação contida;
  3. Nervosismo, insônia, distúrbios circulatórios/digestivos;
  4. Falta de interesse pelas tarefas ou objetivos;
  5. Passividade, moral baixo, má vontade, pessimismo, resistência às modificações, insegurança, não colaboração, etc.


A teoria de Maslow é conhecida como uma das mais importantes teorias de motivação. Para ele, as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia. Isto significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la. Poucas ou nenhuma pessoa procurará reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas. Isso nos leva a refletir sobre os porquês de nosso país ter sofrido com velhas políticas em que necessidades básicas da população eram parcialmente atendidas (quando eram!). Um povo que não participa ativamente da política através da boa escolha de seus representantes está fadado a sofrer com ingerências e/ou corrupções. Entre elas, permanecer no primeiro estágio da Pirâmide de Maslow (veja figura acima), na qual uma grande parcela da sociedade trabalhadora não consegue avançar em busca de necessidades mais apuradas, menos básicas, rumo à satisfação e à plenitude humana, que transcende à mera sobrevivência. Sendo assim, fica à mercê da manipulação opressora, a quem só interessa manter a pirâmide social alta e esguia. Pois quanto maior a distância entre topo e base, mais dependente da elite o povo padece no alicerce, também tornando-se capaz de empenhar seu voto por favores políticos ou benefícios, como obras públicas, que deveriam muito mais suprir as demandas técnicas do que servir de moeda de troca entre gestores públicos e eleitorado. Nessa dependência, o que se via antes das obras do PAC era descaso que impedia o brasileiro de ter resolvido o atendimento de suas necessidades primárias, entre elas, o SANEAMENTO. Com isso, limitava sua perspectiva quanto aos degraus acima da “Pirâmide de Necessidades”, representada acima baseando-se na Teoria de Maslow.        

Texto: Sansão (Fábio Marques de Freitas)
Fonte: http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/maslow.htm

Plansab

Prezados(as),
Retransmitimos a comunicação enviada pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) referente à consulta pública do PLANSAB.
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Prezados

Com muita satisfação, informo a todos que a Consulta Pública do PLANSAB foi autorizada e está disponível no site www.cidades.gov.br.

A proposta do PLANO Nacional De Saneamento Básico - PLANSAB,  estará em consulta pública, pelo prazo de 40 dias, a partir de hoje (incluso), para receber emendas.

Informo ainda, por oportuno, que a consulta pública está disciplinada pela IN 22 e suas alterações, disponível em www.cidades.gov.br/plansab.

Mais uma vez agradeço a todos a participação no processo de elaboração.

Um forte abraço!
 
Viviana Simon

Diretora de Articulação Institucional
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Ministério das Cidades
Setor de Autarquias Sul - Qd.01Lt.01/06, Bloco H, 9° andar
Ed. Telemundi II - Brasília-DF - CEP: 70.070-010
Telefone: (61) 2108-1708 - e-mail: viviana.simon@cidades.gov.br